A viagem será na aeronave Airbus A220-300, modelo que possui janelas extragrandes para permitir uma melhor visualização do fenômeno. O voo vai decolar em Austin, no Texas, às 12h15 no horário local (15h15 no horário de Brasília), e pousar em Detroit às 16h20 no horário local (19h20 no horário de Brasília).

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Os ageiros que não conseguirem comprar agens da viagem especial, poderão embarcar em outros voos que também darão uma visão especial do eclipse. Eles saem de Dallas entre 15h e 10h da manhã (horário local), período em que o fenômeno estará visível em 15 estados norte-americanos.

"Graças a todas as equipes da empresa, a ideia de visualizar um eclipse total do ar se tornará uma realidade para nossos clientes.", comenta Eric Beck, Diretor de Planejamento da rede doméstica de voos, em um comunicado.

Quando será o eclipse solar?

O fenômeno começará a ser visível às 11h no horário local (16h no horário de Brasília), na costa do México, e terminará às 17h no horário de Brasília, na costa Atlântica do Canadá. A Nasa disponibilizou uma tabela com os momentos em que o eclipse será visível em cada parte dos Estados Unidos.

Na América do Norte, vários eventos apoiados pela Nasa serão organizados para engajar o público durante as horas em que o fenômeno será visível. No Brasil, não será possível observá-lo. 

"O eclipse de 8 de abril é o último total que veremos sobre a América do Norte até 2044", disse Warren Weston, Meteorologista Chefe da Delta Air Lines.

O que é um eclipse solar?

Eclipses acontecem quando um objeto no espaço, como um planeta ou Lua, a pela sombra de outro corpo celeste no espaço. Na Terra, podemos ver os lunares e solares.

O solar ocorre quando a Lua está posicionada entre o Sol e a Terra, impedindo que a luz atinja alguns pontos do nosso planeta. Estando em um lugar em que ele é total, é possível ver a Lua bloqueando quase todos os raios de Sol, fazendo com que o dia fique tão escuro quanto a noite.

Os eclipses solares totais acontecem a cada 18 meses e duram poucos minutos, enquanto os parciais — em que a Lua não cobre completamente o Sol — ocorrem pelo menos duas vezes por ano em algum local da Terra.

O fenômeno é classificado em três tipos:

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