Porém, segundo Collares, ainda não é possível "dizer que há relação direta entre os dois" casos registrados nas cidades gaúchas.
O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) esclarece que o risco de infecção por influenza aviária em humanos é considerado baixo.
A transmissão ocorre, principalmente, em casos de contato direto e frequente com animais doentes, vivos ou mortos.
Não há risco na ingestão de alimentos bem cozidos ou preparados adequadamente, e a transmissão entre pessoas continua sendo extremamente rara.
Segundo os protocolos adotados, indivíduos que tenham tido contato com animais infectados são monitorados por dez dias.
Para que um caso humano seja oficialmente considerado suspeito, é necessário haver sintomas clínicos combinados com evidência epidemiológica, como exposição a aves ou restos mortais contaminados.