“O câncer de mama é diagnosticado precocemente através da mamografia e complementado com o ultrassom a partir dos 40, 45 anos de idade para a população em geral. Esses dois exames conseguem reduzir o risco de morte em até 40%, porque diagnosticam a doença que ainda não é perceptível ao toque, ou seja, que não apresenta sintomas, mas aparece de modo sutil nas imagens”, explicou Maluf.

“Na pandemia, essas imagens deixaram de ser feitas se comparadas com os anos de 2018 e 2019, e mais de 90% das pessoas dependendo do mês. Isso por conta do isolamento, que foi tão importante, mas infelizmente a comunicação foi imperfeita no sentido de que as pessoas não deveriam se isolar para fazer seus exames de rotina. E por causa dessa redução drástica nos exames de mamografia e ultrassom, tivemos uma explosão de casos avançados.”

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O mês de outubro é tradicionalmente conhecido como o mês de prevenção ao câncer de mama, e apesar de estar chegando ao fim, é sempre importante reforçar a necessidade de realizar os exames e consultas periódicas, mesmo sem apresentar sintomas da doença.

De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de mama atingiu mais de duas milhões de mulheres no mundo somente no ano ado, e é a principal causa de mortes de mulheres no Brasil.

(*sob supervisão de Layane Serrano)

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