Para os integrantes do partido, não há qualquer acordo que possa ser feito sobre a proposta. O PT vai sustentar a inconstitucionalidade da proposta.

"Não há como ter benefício para quem atentou contra o Estado Democrático de Direito", disse o líder da bancada petista, deputado Odair Cunha (PT-MG).

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criou a comissão especial para discutir a proposta na semana ada.

Com isso, as discussões foram retiradas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), comandada pelo PL, principal partido de oposição. O movimento foi feito em um acordo entre Lira e o partido, que tem em seus quadros o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Apesar de "atrasar" as discussões, Lira sinalizou que vai resolver essa proposta ainda neste mandato.

Até a tarde desta segunda-feira (4), a comissão especial não constava ainda no sistema oficial da Câmara e ainda não havia membros designados.

Parte do PT viu a decisão de Lira como "boa", mas reforça que o presidente da Câmara "não enterrou" o assunto e, por isso, seria preciso ficar atento aos desdobramentos do tema.

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8 de JaneiroCâmaraCCJ (Comissão de Constituição e Justiça)