"Acho positivo, a competição tem o que há de melhor. Se realmente vamos ter um processo em 2026, vamos ter vários pré-candidatos, não só eu e o Tarcísio", afirmou ao participar do Global Agrobusiness Festival, realizado no Allianz Parque, em São Paulo.
Ele argumenta que o principal nome deste campo, Jair Bolsonaro (PL), está, atualmente, impedido de participar do pleito, já que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou sua inelegibilidade até 2030.
"É importante que você saiba que na política, hoje você tem um pré-candidato que hoje está, ao mesmo tempo impedido e que tem um grau de conhecimento da população e todo o território nacional que é o ex-presidente Bolsonaro. Fora ele, todos nós temos um grau de conhecimento. Então, é lógico que nesse primeiro turno, não sendo Bolsonaro candidato, que todos nós possamos sair e que cada um dentro da sua área".
O governador lançou sua pré-candidatura à Presidência em abril deste ano. Desde então vem defendendo a presença de mais nomes na disputa.
Uma pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira aponta para o crescimento desses novos nomes entre o conhecimento dos eleitores. É o caso de Tarcísio, por exemplo, que saiu de uma porcentagem de 45% daqueles que não o conheciam para 39% entre janeiro e maio deste ano, ou de outros como Eduardo Leite (PSD), do Rio Grande do Sul e Ratinho Junior (PSD), do Paraná.
"Vamos entrar em um processo de primeiro turno e, no segundo, vamos nos juntar para vencer a eleição", concluiu Caiado.