Conforme as investigações, do valor total, aproximadamente R$ 72 mil foram retirados da aposentadoria mensal recebida pelo idoso, e os outros R$ 109 mil de valores recebidos por ele em um precatório judicial.
Segundo o delegado Gabriel Munhoz, responsável pelo caso, a mulher era responsável por istrar as finanças do avô, e se utilizou do o aos valores para realizar os desvios.
No inquérito, que foi remetido ao Ministério Público, constam extratos bancários, que registraram que no dia em que o precatório judicial de R$ 123 mil foi depositado, a suspeita transferiu R$ 30 mil para sua conta e ou a sacar os demais valores de forma fracionada.
Desse valor, apenas R$ 14 mil foi reado ao idoso, e o restante, a neta alegou ter sido bloqueado ou que os valores estariam investidos.
"O caso veio à tona após o filho da vítima constatar que dívidas, como o IPVA do veículo do idoso, não estavam sendo pagas. Em uma das ocasiões, a mulher tentou impedir que o avô fosse ao banco acompanhado do filho”, explicou.
Ainda segundo Munhoz, a suspeita criou uma personagem fictícia e se apresentava à vítima como funcionária bancária para justificar transferências e bloqueios de valores.
Durante interrogatório, a mulher, que foi indiciada pelo crime de estelionato majorado, negou todos os fatos.
O caso agora segue sob análise do Ministério Público.
*Sob supervisão