Essa ação, com Funai e Ibama, é considerada a maior operação contra o garimpo ilegal em andamento na região sul da Amazônia e se concentra no Rio Madeira e em seus afluentes, o Rio Aripuanã e o Rio Manicoré.

Os agentes encontram as dragas usadas pelos garimpeiros, colocam explosivos embaixo e explodem, conforme imagens obtidas pela reportagem.

Investigadores dizem à CNN que os indígenas que vivem por perto ajudam a polícia a encontrar as balsas, com localização e até mesmo levando os policiais aos locais. E falam que essa ajuda em território indígena é fundamental.

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Na quinta-feira ada (22), a operação resultou em um confronto de garimpeiros com agentes da PF. Em vídeos que circularam nas redes sociais foi possível ver o confronto ao som de disparos. Houve prisões em flagrante.

O foco da ação, porém, não é prisão, dizem os policiais, mas sim a inutilização das dragas. Os agentes, nesse momento, colhem informações de inteligência de quem são os donos dos garimpos e depois fazem os pedidos de prisão à Justiça e voltam para cumprir os mandados.

Balanço de destruição

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