De acordo com a PF, foi instaurado um inquérito a partir de investigações realizadas pelo Núcleo de Repressão ao Abuso Sexual Infantojuvenil, que identificou a prática de crimes tipificados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pelo suspeito. Com as investigações, na internet e fora dela, foi possível identificar o suspeito. Além de armazenar arquivos de imagens e vídeos de cunho pornográfico infantil, ele também usava aplicativo de troca de mensagens com o mesmo interesse.
O investigado responderá pelo armazenamento desse tipo de conteúdo, previsto no ECA, além de outros crimes que porventura venham a ser descobertos ao longo da investigação.
A ação, batizada de Miguel Arcanjo, em referência ao protetor das crianças, faz parte de uma série de operações desenvolvidas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), da Delegacia de Polícia Federal em Niterói.