Alem dos mandados de prisão, há 36 mandados de busca e apreensão, totalizando 72 medidas judiciais.

As ações ocorrem em Goiás e Sergipe, com atuação do Laboratório de Operações Cibernéticas (CiberLab), da Diretoria de Operações e Inteligência do MJ, com as polícias civis de Goiás e Sergipe.

Segundo os investigadores, a quadrilha agia com o formato de boleto falso pelo e-mail. Uma pessoa, por exemplo, recebia o documento para pagar com valor abaixo do verdadeiro e com código de barras falso.

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As polícias dizem também que um intermediador fazia a ponte no meio do caminho fraudulento com a vítima.

Até as 7h, 23 pessoas já haviam sido presas.

Os crimes investigados são estelionato, associação criminosamente e lavagem de dinheiro praticado pela internet.

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