Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Anúncio aqui
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Sebastião Salgado morreu aos 81 anos
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Anúncio aqui
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, morreu aos 81 anos   •  Reprodução/Redes Sociais
Foto de arquivo de 08/02/2022 do fotógrafo Sebastião Salgado durante entrevista sobre sua exposição Amazônia no Sesc Pompeia, em São Paulo. Salgado morreu nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, aos 81 anos, em Paris, na França, onde vivia. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização não-governamental fundada por ele.   •  Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo
Anúncio aqui
Foto de arquivo de 16/07/2019 do fotógrafo Sebastião Salgado no Sesc Paulista, em São Paulo. Um dos maiores fotógrafos do mundo, Salgado morreu nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, aos 81 anos, em Paris, na França, onde vivia. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização não-governamental fundada por ele.   •  Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo
Foto de arquivo de 16/07/2019 do fotógrafo Sebastião Salgado no Sesc Paulista, em São Paulo. Um dos maiores fotógrafos do mundo, Salgado morreu nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, aos 81 anos, em Paris, na França, onde vivia. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização não-governamental fundada por ele.   •  Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo
Foto de arquivo de 08/02/2022 do fotógrafo Sebastião Salgado durante entrevista sobre sua exposição Amazônia no Sesc Pompeia, em São Paulo. Salgado morreu nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, aos 81 anos, em Paris, na França, onde vivia. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização não-governamental fundada por ele.   •  Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo
Anúncio aqui
Foto de arquivo de 16/07/2019 do fotógrafo Sebastião Salgado no Sesc Paulista, em São Paulo. Um dos maiores fotógrafos do mundo, Salgado morreu nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, aos 81 anos, em Paris, na França, onde vivia. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização não-governamental fundada por ele.   •  Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo
Sebastião Salgado morreu aos 81 anos
Compartilhar matéria

O fotógrafo Sebastião Salgado, que morreu nesta sexta-feira (23), falou com a CNN em 2022 sobre uma de suas mostras na cidade de São Paulo. A exposição "Amazônia" estava em cartaz na capital paulista depois de ar por ParisLondres e Roma.

O evento continha 194 fotografias e uma verdadeira experiência de imersão na floresta amazônica brasileira e todo o seu povo.

Morre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, aos 81 anos

Em conversa com a CNN, Salgado contou que ele e sua mulher, Lélia Wanick – que idealizou e montou a exposição, baseada no livro do fotógrafo “Amazônia”, lançado em 2021 –, se inspiraram nos sete anos que aram fotografando as florestas, os rios, as montanhas e os indígenas dessa região, que cobre o Norte do Brasil e se estende a mais oito países sul-americanos, ocupando um terço do continente. “A Amazônia me impactou profundamente”, disse.

Leia Mais

“É um privilégio. É um espaço com mais de 180 culturas e línguas diferentes. Sem dúvida o espaço amazônico possui a maior concentração cultural do planeta.”

Em meio às fotografias de Salgado, uma trilha sonora elaborada pelo compositor francês Jean-Michel Jarre a pedido do fotógrafo dá o tom imersivo à experiência de se estar ali. Jarre teve o ao Museu de Etnologia da cidade de Genebra, na Suíça, e utilizou os sons da floresta que, segundo Salgado, são o fio condutor de todo o trabalho. “Ele compôs uma música de 52 minutos que usa esses sons no fundo. É uma música linda”, diz.

O fotógrafo falou, na época, que viu uma diferença muito grande entre a Amazônia dos anos 1980 e do começo dos anos 2000, períodos que ou na região. “Eu vi que estava havendo uma predação imensa do território. Então resolvi, como brasileiro, abdicar alguns anos da minha vida para realizar um trabalho sobre o bioma amazônico. A exposição não é só das comunidades indígenas, é também delas.”

“Os povos indígenas jamais estiveram tão ameaçados quanto hoje, mas existem organizações que estão trabalhando na mesma intensidade, como uma linha de frente na luta pelo bioma amazônico.”

Para Sebastião Salgado, ele conecta sua vida à sua linguagem, a fotografia. “Fotografia é a minha vida, o que penso, acredito, amo. Está tudo dentro dela.”

“Amazônia” está em cartaz até 10 de julho em São Paulo. Estreia no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, no dia 19 de julho.

*Com informações de Isabella Galvão