Cada signo é associado a características específicas, influenciando a personalidade, o destino e até mesmo as tendências para o ano. Inclusive, é forte na cultura chinesa a crença de que "forças superiores" influenciam cada pequena coisa que ocorre ou já ocorreu.

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"Isso porque desde as primeiras eras dos imperadores, existia o entendimento de que o Imperador precisava estar conectado com o céu e servia como mediador na terra. Seu trabalho era ler o céu e interpretar a mensagem do universo para os humanos", conta Lin Shr Uen, ou apenas Juliana, para os brasileiros, professora de mandarim com mestrado em educação e nativa de Taiwan.

Enquanto no horóscopo ocidental, os signos variam ao longo dos 12 meses do ano, na versão chinesa eles mudam anualmente, retornando ao primeiro após um ciclo de 12 anos.

Dessa maneira, iniciou-se a astrologia chinesa. E, aos poucos, diversas formas e técnicas para interpretar os astros e os elementos se desenvolveram.

"Um fato curioso é que essa mediação era levada tão a sério que, caso o Imperador errasse em sua previsão, era considerado que ele perderia seus poderes e, assim, seu sacrifício era inevitável", afirma Juliana.

Ao entender que muito da cultura chinesa veio através de crenças que geraram tradições, percebe-se que a astrologia oriental reúne diversas convicções e estudos ao longo dos séculos.

Juntando, então, o zodíaco, os elementos da natureza e o equilíbrio dos lados opostos Yin e Yang, cria-se um conjunto de ferramentas para analisar desde a personalidade das pessoas até a compatibilidade amorosa entre elas.

"Em primeiro lugar, os 12 animais do zodíaco não representam somente o ano como também nomeiam meses e horas. E mais, cada animal traz consigo uma série de características, virtudes e desvirtudes, que influenciarão quem estiver ligado ao seu nome", conta Juliana.

Conheça mais sobre cada um dos signos chineses

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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