Os partidos querem suspender a reunião familiar para pessoas com o chamado status de proteção subsidiária por dois anos. A coalizão também visa encerrar todos os programas federais de issão de refugiados e não estabelecer novos programas no futuro, segundo um documento.
Os solicitantes de asilo serão rejeitados nas fronteiras terrestres em coordenação com os vizinhos europeus, de acordo com o comunicado, uma vez que a imigração foi questão fundamental nas eleições nacionais, após o crescimento da ultradireita e vários ataques realizados por imigrantes.
O novo governo quer deportar pessoas para a Síria e o Afeganistão, começando com criminosos e pessoas potencialmente perigosas, e abolirá a "naturalização turbo" dos imigrantes depois de três anos de permanência, mas manterá as reformas de cidadania introduzidas pelo governo anterior.