Bruce se recusou a fornecer números sobre quantos estudantes chineses seriam afetados por um novo plano de revogação "agressiva" de vistos anunciado na quarta-feira (28), mas afirmou que as autoridades examinariam qualquer pessoa "considerada uma ameaça ao país ou um problema".
De toda forma, a porta-voz se recusou a detalhar como seriam determinados os estudantes que representam uma ameaça.
Ao anunciar a nova medida, o secretário de Estado Marco Rubio afirmou que ela teria como alvo estudantes, incluindo aqueles com conexões com o Partido Comunista Chinês (PCC) ou que estudam em áreas críticas.
"Quando se trata de manter a segurança dos Estados Unidos, nosso país, posso afirmar aqui, não tolerarão a exploração de universidades americanas pelo Partido Comunista Chinês ou o roubo de propriedade intelectual ou tecnologias de pesquisa americanas para aumentar seu poder militar, realizar coleta de inteligência ou reprimir vozes de oposição", disse Bruce.
O anúncio sobre os portadores de visto de estudante chinês ocorreu depois do governo Trump ordenar o bloqueio de novos agendamentos para interessados em vistos de estudante e de intercâmbio.
Questionado sobre quando os agendamentos voltariam a ser realizados online, Bruce não informou, mas recomendou que os candidatos continuassem verificando o sistema de vistos dos EUA para novos agendamentos.