O ataque ocorreu cerca de 20 quilômetros ao norte da fronteira do Líbano com Israel.
A mulher fazia parte de um grupo de pelo menos 10 pessoas que ficaram feridas.
Ambulâncias transportaram os civis feridos para hospitais na cidade libanesa Tiro, informou a NNA , nesta quinta-feira (13).
Segundo a agência de noticias do Líbano, há forte presença aérea de aeronaves “inimigas” no país.
As trocas de hostilidades entre as forças israelenses e o Hezbollah se intensificaram desde a noite de terça-feira (11), quando Israel atingiu um prédio em Jwaya, no sul do Líbano.
Ofensiva matou quatro militantes do Hezbollah, incluindo Talib Abdalla, um importante comandante sênior.
Na quarta (12) e nesta quinta-feira (13) aconteceram alguns dos maiores ataques e contra-ataques desde o início das hostilidades entre o Hezbollah e Israel em 8 de outubro, um dia após o início da guerra em Gaza.
A CNN entrou em contato com as Forças de Defesa de Israel para comentar.
Mais cedo nesta quinta-feira, o Exército israelense disse que 40 foguetes foram disparados contra o norte de Israel e as Colinas de Golã ocupadas, causando ao menos dez incêndios.
Os foguetes foram lançados do norte do Líbano. O Hezbollah, que é apoiado pelo Irã, reivindicou a responsabilidade pelo ataque.
O grupo disse que atingiu seis quartéis militares israelenses usando foguetes Katyusha e Falaq e usou três drones. O Hezbollah afirmou que atingiu as bases com os drones.
Os lançamentos desta quinta-feira ocorrem depois que mais de 200 foguetes foram disparados do Líbano para Israel na quarta-feira (12), de acordo com as FDI.
O Hezbollah assumiu a responsabilidade por alguns dos disparos de quarta, destacando que foram em resposta a um assassinato realizado pelas FDI no sul do Líbano.
Esse conteúdo foi publicado originalmente em