"Não está sendo fácil esse tratamento da dor de cabeça. Semana ada eu ainda estava sendo medicada [...] essa semana ela [e média] tirou esse medicamento, então eu estou num nível de estresse, de irritabilidade surreal. A doutora me explicou que eu realmente aria por isso: ansiedade, humor que fica meio para baixo. Eu estou ando por isso e não posso tomar nada", contou a esposa de Zé Felipe.

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"Eu evito demonstrar para vocês, evito demonstrar para as pessoas ao meu redor, porque é realmente chato, sabe? Mas agora mesmo estou com dor e só é para tomar remédio em último caso. Então, o que eu vou fazer? Vou tomar um banho gelado da cabeça aos pés", disse Virginia.

E continuou: "Mas, amor, eu não vou desistir. Essa dor de cabeça não vai me vencer, ela não vai!"

Virginia explicou a seus seguidores que o tratamento leva um tempo para fazer efeito e que ela sabia que teria que ar por um período de abstinência de cafeína e de analgésicos.

"Faz parte do processo e, como qualquer outro tratamento, qualquer coisa que a gente for fazer na vida, demora. Eu vou dar o tempo para esse tratamento e vou seguir firme, por isso que falei que não vou deixar me vencer, porque eu não vou deitar por causa dessa dor de cabeça", comentou a influenciadora.

E fez um comparativo: "É igual quando a gente vai treinar, a gente treina e tem que esperar, por exemplo, seis meses para ver o resultado, para ganhar massa. É a mesma coisa com esse tratamento, então estou realmente ando por esse período de abstinência", explicou a mãe de Maria Alice e Maria Flor.

Ela contou que chegou a pedir para a médica autorizar voltar a tomar ansiolíticos, mas que não teve liberação e continua sem seus medicamentos de rotina. "Ela falou: 'Aguenta.' E eu falei: 'Tá bom.'"

A influenciadora começou o tratamento recomendado pela cantora cantora Paula Fernandes no dia 16 de outubro, em São Paulo.

Ela está fazendo fisioterapia no crânio para diminuir a enxaqueca e mostrou parte do processo aos seus seguidores, explicando que as "agulhadas" que estava recebendo não doíam.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 40% da população mundial sofre de distúrbios envolvendo dores de cabeça frequentes, dentre as quais a enxaqueca é a mais comum.

Dados disponíveis mostram que a prevalência da enxaqueca nos brasileiros é considerada alta — cerca de 15%, equivalente a mais de 30 milhões de pessoas.

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