Priscila foi o primeiro papel de Gabriela Loran na televisão, em "Malhação: Vidas Brasileiras" (2018), sendo a primeira mulher trans a atuar na novela   •  Globo/Mauricio Fidalgo
Em 2022, interpretou Luana, secretária e grande aliada da protagonista Clarice (Taís Araujo)   •  Globo/Estevam Avellar
Gabriela Loran também esteve na segunda temporada de "Arcanjo Renegado", série do Globoplay, em que interpretou Giovana, chefe de gabinete da presidência da Alerj
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Ao lado de Galba Gogóia e Bianca Dellafancy, Gabriela Loran interpretou algumas das amigas de Buba (Gabriela Medeiros) no remake de "Renascer"   •  Globo/ Divulgação
Aos 30 anos de idade, Gabriela Loran nasceu em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, e se formou na Casa das Artes de Laranjeiras
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O nome de Gabriela Loran, 30, ganhou destaque nos últimos dias após a atriz ser alvo de transfobia nas redes sociais. Natural de São Gonçalo, região metropolitana no Rio de Janeiro, ela se formou na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e logo começou no teatro.

Algum tempo depois, estreou na teledramaturgia em "Malhações: Vidas Brasileiras" (2018), sendo a primeira mulher trans a ganhar um papel na novela juvenil. Na trama, ela interpretou a professora de dança Priscila.

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Em 2022, trabalhou em "Cara e Coragem", produção das 19h da TV Globo, em que interpretou Luana, secretária da protagonista Clarice (Taís Araújo).

Neste mesmo ano, ainda estreou na segunda temporada de "Arcanjo Renegado", série do Globoplay, em que deu vida à Giovana, a chefe de gabinete da presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro).

Recentemente, Gabriela fez uma participação especial no remake de "Renascer", escrito por Bruno Luperi, interpretando Maitê, uma das amigas de Buba (Gabriela Medeiros).

Longe das telinhas, a atriz sofreu ataques de transfobia ao comemorar o sucesso de sua cirurgia de redesignação sexual. Após realizar o procedimento em janeiro, na Tailândia, Gabriela Loran celebrou o primeiro xixi com a nova condição física.

“Estou indo para o quarto mês de pós-operatório. São quatro meses vivendo um processo lindo de renascimento!”, escreveu a artista. A partir desta publicação, ela recebeu inúmeros ataques transfóbicos nos comentários e contou com o apoio de nomes como Pabllo Vittar e Preta Gil.

 

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