“Podemos ver que ele está lutando e tentando, de muitas maneiras diferentes, salvar a América e salvar a própria pele”, disse a atriz sa a jornalistas na cidade litorânea da Riviera sa.
“Temos uma comunidade cinematográfica muito forte em nosso continente, na Europa, então realmente não sei o que dizer sobre isso (o anúncio das tarifas)”, acrescentou Binoche.
A atriz, vencedora do Oscar, decidirá junto com outros oito membros do júri — incluindo os atores Halle Berry e Jeremy Strong — qual filme levará para casa a Palma de Ouro, principal prêmio do festival.
Strong, conhecido por interpretar Kendall Roy na série "Succession", da HBO, disse que, sob a presidência de Trump, o papel do cinema como forma de comunicar a verdade se tornou ainda mais importante.
Ele comentou que vê sua participação no júri como um contraponto ao papel que desempenhou como Roy Cohn, mentor do jovem Trump, no filme "O Aprendiz", que competiu em Cannes no ano ado.
“Vejo Roy Cohn essencialmente como o criador das fake news e dos fatos alternativos. E estamos vivendo as consequências do que acho que ele criou”, disse Strong.
Separadamente, Halle Berry — que interpretou Jinx no filme de James Bond "007 - Um Novo Dia Para Morrer" — descartou a possibilidade de retornar à franquia do espião, após o estúdio MGM, da Amazon, firmar um acordo este ano para assumir o controle criativo da saga por meio de uma nova t venture.
“Não sei se o 007 realmente deveria ser uma mulher”, disse Berry, acrescentando que o momento para um spin-off com Jinx também já ou.
“Em 2025, é bonito dizer ‘ah, ela deveria ser uma mulher’, mas eu realmente não sei se acho que essa é a coisa certa a se fazer.”
(Reportagem de Miranda Murray e sca Halliwell; edição de Mark Heinrich)
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