“Não quero falar muito sobre isso porque é muito pessoal, mas definitivamente existe uma solidão e uma ética de trabalho”, comentou ela com a revista People sobre sua conexão com Callas.
“Posso ser muitas coisas, mas sou uma trabalhadora muito dedicada, certo? Sou uma pessoa imperfeita, mas trabalho muito duro, e ela também”, continuou.
Angelina também reflete sobre como ela e Callas poderiam se ver apenas como “uma performer e uma trabalhadora com um trabalho a fazer” e acredita que ambas “provavelmente são muito duras consigo mesmas”.
A vencedora do Oscar -- que tem seis filhos com o ex-marido, Brad Pitt -- revelou anteriormente que mergulhar no treinamento de ópera para o filme foi a “terapia” que ela não sabia que precisava.
À revista WSJ, ela disse: “Pablo [Larraín, o diretor] esperava que eu aprendesse, que realmente cantasse... que entendesse e estudasse ópera, que mergulhasse completamente e fizesse o trabalho.
“Mas foi muito mais do que isso; foi compreender Maria Callas e poder interpretar a personagem. Eu não tinha ideia de quanto eu estava segurando e não deixando sair. Então, o desafio não foi técnico, foi uma experiência emocional de encontrar minha voz, estar no meu corpo, expressar-me”, contou Angelina. “Você precisa dar cada parte de si... tudo o que você tem”.
A estrela de “Malévola” ou “meses” trabalhando em suas habilidades vocais. Ela comentou anteriormente no Festival de Cinema de Telluride: “Tive sete meses de aulas de ópera, ótimos professores e aulas de italiano, além de uma equipe de apoio que me ajudava”.
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