Os investidores comemoraram a notícia, citando o presidente dos EUA, Donald Trump, dizendo que três membros do gabinete se reunirão com representantes da China em Londres no dia 9 de junho para discutir um acordo comercial.

Na quinta-feira (5), Trump e o líder da China, Xi Jinping, conversaram por telefone, após semanas de crescentes tensões comerciais e uma batalha por minerais essenciais. Eles deixaram questões importantes sem solução para futuras negociações.

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No início do pregão, dados dos EUA mostraram que a criação de vagas de trabalho fora do setor agrícola aumentou em 139.000 empregos no mês ado, após um aumento revisado para baixo de 147 mil em abril. Economistas consultados pela Reuters previam um aumento de 130.000 empregos.

A taxa de desemprego ficou em 4,2%, em linha com as expectativas.

Após o relatório, os investidores apostam que as autoridades do Federal Reserve (Fed) têm poucos motivos para apressar os cortes de juros. Acredita-se que elas esperarão até setembro para cortar as taxas, com apenas mais um corte previsto para dezembro, com base nos juros futuros. As autoridades dos bancos centrais se reunirão ainda este mês.

Na sexta-feira, o S&P 500 atingiu seu maior nível em mais de três meses e permaneceu abaixo das máximas recordes atingidas em fevereiro em pouco mais de 2%. O índice Dow Jones também subiu para a maior alta em três meses.

O S&P 500 subiu 61,06 pontos, ou 1,03%, fechando em 6.000,36 pontos, enquanto o Nasdaq Composite avançou 231,50 pontos, ou 1,2%, para 19.529,95. O Dow Jones Industrial Average subiu 443,13 pontos, ou 1,05%, para 42.762,87.

As ações da Tesla subiram após despencarem cerca de 15% na quinta-feira durante a briga pública de Trump com Musk, incluindo ameaças de cortar contratos governamentais com as empresas de Musk.

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