Mas a avaliação do ministro é de que "seria um capricho [Donald Trump] arrumar confusão com o Brasil, não faria sentido econômico".
"A relação comercial é boa. [...] Não acredito que não possamos contornar problemas que surjam na relação bilateral", pontuou Haddad em entrevista ao Flow Podcast.
Além de acreditar que o laço com os EUA não deve se deteriorar mesmo com a virada de governo, Haddad aponta que "estamos em uma posição favorável" quanto às relações internacionais.
O ministro destaca como pontos fortes para o Brasil a "aproximação com a China excelente" e o recém concluído acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE). Haddad também chamou atenção para recente viagem que fez ao Oriente Médio, e que avaliou como proveitosa.