Na semana ada, o Ibama negou licença solicitada pela empresa para perfurar uma área na bacia da foz do Amazonas.

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Na representação, o subprocurador geral, Lucas Furtado, alega necessidade de acompanhar as tratativas entre os órgãos envolvidos, “de forma a debater os possíveis problemas e encontrar soluções a fim de fornecer subsídios técnicos diante da possibilidade de lesão ambiental”.

Ainda de acordo com o documento, a proposta é que o TCU avalie não apenas a legalidade desse empreendimento, mas também sua economicidade.

“De certo, o risco ambiental está presente em qualquer empreendimento humano. [...] Mas esse aspecto deve ser considerado em um sistema fluido onde outros aspectos também necessitam ser sobrepesados, tal qual o desenvolvimento econômico e a geração de renda aos brasileiros”, diz o texto.

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