A avaliação é que o país asiático tem mais potencial que os americanos, que dá vantagens melhores para 32,4% dos participantes do levantamento. Responderam "ambos igualmente" 12,8% e, "nenhum", foi a resposta de 1,8%. Não souberam responder representou 4,4%.

Em relação aos investimentos da China em projetos de infraestrutura no Brasil, 30% consideram que são "muito benéficos", 21% apenas "benéficos" e 16% ficam neutros. Para o restante, 12% avaliam ser "prejudiciais" e 22% "muito prejudiciais".

Já no caso dos investimentos americanos nos mesmos projetos no Brasil, como em rodovias, portos e energia, 17% acreditam que são "muito benéficos", 20% que são somente "benéficos" e 30% permaneceram neutros. Em contrapartida, 16% responderam que são "prejudiciais" e 18% que são "muito prejudiciais".

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Relações comerciais

A pesquisa mostrou que 40,9% dos entrevistados têm a percepção de que os Estados Unidos se beneficiam mais que o Brasil nas relações comerciais e de investimento já estabelecidas.

Para 39,2%, os dois países se beneficiam igualmente, enquanto na visão de 13,1% apenas os EUA saem beneficiados, enquanto o Brasil, prejudicado. Por outro lado, apenas 6,2% avaliam que o Brasil se beneficia mais que os americanos.

Em relação à China, há uma visão de maior igualdade. Para 41,7% tanto os asiáticos quanto o Brasil se beneficiam igualmente das relações comerciais e de investimento. Na visão de 29,2%, somente os chineses se beneficiam, enquanto os brasileiros saem prejudicados.

Além disso, 21,6% responderam que a China se beneficia mais que o Brasil, e, 7,5%, que são os brasileiros que se beneficiam mais.

Por fim, os brasileiros também disseram que o país deveria comercializar mais com outras nações e blocos econômicos além de EUA e China.

Para 72%, o Brasil deveria aumentar as relações comerciais com a União Europeia e, para 69%, com outros países da América Latina.

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