O evento marcou um momento significativo para o agronegócio brasileiro.
Lula enfatizou a importância do setor para a economia nacional, declarando: "Já não é quebra-galho trabalhar com o agronegócio do Brasil, virou o principal negócio do Brasil".
O presidente destacou o rigor e a seriedade com que o Brasil tem trabalhado para atender às exigências internacionais:
"E muitas vezes colocam exigências que nós achamos que é absurda, mas nós cumprimos".
Lula também mencionou as negociações em curso com outros países, citando discussões com o Japão e expressando confiança na expansão do mercado para a carne brasileira:
"Eu tenho certeza que o que aconteceu no Japão, o que aconteceu no Vietnã, é o que vai acontecer na Coreia e é o que vai acontecer com todos os países que ainda não compram a nossa carne".
O discurso enfatizou a necessidade de o Brasil continuar buscando a excelência em suas produções.
"Se a gente quiser ser respeitado no mundo afora, se a gente quiser disputar o mercado, se a gente quiser ganhar mais espaço, nós temos que fazer o melhor e cada vez melhor", afirmou Lula.
O presidente concluiu ressaltando a ambição do Brasil em ser reconhecido não apenas por suas riquezas naturais, mas também pela qualidade de sua produção em diversos setores:
"A gente não quer ser grande apenas na manutenção da floresta, nos 12% de água doce, nos 8,5 milhões de quilômetros quadrados, nos 8 milhões de fronteiras marítimas, nos 16 milhões e 800 milhões de fronteiras secas, na nossa riqueza mineral. A gente nasceu para ser bom em tudo aquilo que a gente quer fazer".
