A varejista de Jeff Bezos também afirmou que bloqueou mais de 10 bilhões de assuntos suspeitos antes de serem publicados no marketplace. 

O relatório da Amazon explica que os produtos enviados para seus centros de distribuição que foram detectados como falsificados foram destruídos antes de serem enviados aos clientes.

"Nos casos em que os produtos falsificados ficaram em nossos centros de distribuição, separamos o estoque e destruímos esses produtos para que não fossem revendidos em outra parte da cadeia de abastecimento", disse a varejista.

Isso não impediu, no entanto, que os vendedores que enviam os produtos diretamente para os consumidores entregassem produtos pirateados — uma vez que os 2 milhões de itens falsificados foram verificados em casos de vendedores que utilizam o serviço de entrega da Amazon. 

Segundo o vice-presidente da Amazon, Dharmesh Mehta, o problema da falsificação piorou no ano ado com a pandemia.

"A pandemia também atraiu maus atores que tentaram tirar vantagem da situação e, apesar de suas tentativas, continuamos a fazer grandes progressos, levando as falsificações a zero em nosso
loja. Em 2020, a Amazon investiu mais de US$ 700 milhões e empregou mais de 10.000 pessoas para proteger nossa loja contra fraudes e abuso", afirmou Mehta no relatório. "Como resultado, a grande maioria de nossos clientes continuou a encontrar apenas produtos autênticos em nossa loja."

Em seu relatório, a Amazon tentou assegurar seus "vendedores legítimos", afirmando que seus produtos não seriam falsificados, e garantiu que "menos de 0,01% de todos os produtos vendidos na varejista receberam uma reclamação de falsificação de clientes" no ano ado.

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