Agora, a ordem é tratá-lo como um "herói brasileiro" que luta pela sobrevivência da direita no país. A estratégia busca afastar a narrativa de que o deputado deixou o Brasil apenas para evitar um possível pedido de prisão ou a apreensão de seu aporte.
Ao minimizar esse argumento, o objetivo é engajar a direita em uma causa maior e confrontar a esquerda, que tem conduzido uma campanha para rotular Eduardo como “fujão”.
O argumento unificado é que seria necessário pressionar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, com sanções internacionais. Eduardo tem articulado com autoridades americanas para viabilizar sanções econômicas e restrições à entrada do magistrado nos Estados Unidos, sempre com o objetivo de descredibilizar o juiz e a própria democracia brasileira no cenário internacional.