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Quanto aos carros elétricos, Feldman afirma que eles são mais adequados para nichos específicos. "O carro elétrico vale a pena nos nichos. É aquele pessoal que só roda no trânsito urbano, só nas cidades, ou faz pequenas viagens", esclarece. O especialista aponta que, para viagens longas, acima de 500 km, os elétricos ainda apresentam limitações devido à disponibilidade de pontos de recarga.
Além disso, Feldman menciona outros desafios enfrentados pelos proprietários de carros elétricos, como a falta de infraestrutura para recarga em edifícios residenciais e a perda significativa de valor de revenda em comparação com os veículos híbridos.
O tema pode parecer simples, mas muitos motoristas desconhecem: a forma correta de fechar o capô do carro. Feldman revela que 90% dos motoristas não sabem fazê-lo adequadamente, o que pode resultar em danos à lataria.
"Na hora de fechar, você vai abaixando até uns 30, 40 centímetros e solta, deixa o peso dele fechá-lo completamente", instrui o especialista. Essa técnica evita os amassados comumente vistos em capôs de automóveis, causados pelo fechamento brusco com as mãos.
Para os proprietários de carros flex que planejam viajar, Feldman recomenda o uso da gasolina. "A recomendação é abastecer com gasolina, porque te dá maior autonomia e alcance", explica o especialista. Ele ressalta que, além de proporcionar mais quilômetros rodados, essa escolha reduz o número de paradas para abastecimento, diminuindo o risco de utilizar combustível de qualidade duvidosa.