Segundo especialistas, essa ideia não tem fundamento. O sistema flex foi projetado para funcionar com qualquer mistura de etanol e gasolina, permitindo ao motorista alternar entre os combustíveis conforme sua preferência ou vantagem econômica do momento.

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Como funciona o sistema flex?

O motor flex é equipado com sensores que detectam automaticamente o tipo de combustível utilizado. Esses sensores, conhecidos como sonda lambda, estão localizados no sistema de escapamento ou na linha de combustível.

Eles informam à central eletrônica do veículo sobre a composição do combustível, permitindo ajustes em tempo real para otimizar o desempenho do motor.

Esta tecnologia permite que o proprietário abasteça com etanol, gasolina ou qualquer mistura entre os dois, sem necessidade de adaptações ou preocupações com vício do motor.

A flexibilidade é justamente a principal vantagem desse sistema.

Desmistificando o vício do motor

A crença de que um carro flex pode viciar em um tipo de combustível após uso prolongado é completamente infundada.

O veículo está preparado para receber diferentes tipos de combustível a qualquer momento, independentemente do que foi utilizado anteriormente.

Se um carro flex apresenta problemas ao mudar de combustível após um longo período, isso é indicativo de algum defeito no sistema, possivelmente nos sensores, e não um vício do motor.

Nesses casos, é recomendável procurar um mecânico especializado para diagnóstico e reparo.

É importante que os proprietários de veículos flex entendam corretamente o funcionamento deste sistema para aproveitar ao máximo suas vantagens. A liberdade de escolha entre etanol e gasolina, baseada em fatores como preço e desempenho, é o principal benefício desta tecnologia desenvolvida no Brasil e que se tornou referência mundial em alternativas de combustíveis para automóveis.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também a pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.
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